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Porque um bom planejamento financeiro inclui seguro de vida?

  • Foto do escritor: Luiz Krasota Pinhão Corretora de Seguros
    Luiz Krasota Pinhão Corretora de Seguros
  • 21 de jul. de 2021
  • 3 min de leitura

O seguro de vida é um dos pilares do planejamento financeiro, mas infelizmente ainda é deixado de lado. Sua importância é menos óbvia do que, por exemplo, gastar menos do que se ganha, livra-se de dividas, cortar gastos, poupar e investir.

Ocorre que quanto temos a intenção de construir um patrimônio é preciso não apenas faze-lo crescer mas também PROTEGE-LO. Uma adversidade qualquer pode consumir em pouco tempo a poupança de uma vida inteira.

Com ou sem dependentes, com ou sem reservas o seguro é para todos: é ele quem protege o patrimônio que construímos e que ainda vamos construir.


Jovens e investidores iniciantes


Normalmente o jovem e os investidores iniciantes não detém ainda patrimônio ou dispõe de poucas reservas. O seguro de vida evita que ele e/ou suas famílias precisem consumir seus recursos e até se endividar nos casos de invalidez, doenças graves ou morte.

No caso da invalidez permanente, o segurado perde a capacidade de gerar renda e ao mesmo tempo em que experimenta um aumento do custo de vida, um bom capital de seguro pode custear o segurado e sua família pelo resto da vida.

Quando contratada a cobertura de Doenças Graves, o segurado recebe o valor contratado para enfrentar esse momento difícil , ganhando fôlego para que o segurado possa retomar seu planejamento financeiro mais adiante.

Já no caso de morte do segurado, o seguro de vida garante à família, de imediato, recursos para se manter e se reorganizar. Como a indenização do seguro de vida não entra em inventário, a transferência para os beneficiários ocorre poucos dias após o falecimento.

Caso haja algum bem a inventariar, a indenização pode ser usada para bancar os custos do inventário e o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD), tributo estadual que incide sobre as heranças.


Pessoas que já possuem um bom patrimônio


O seguro de vida é uma proteção para o patrimônio de quem já constituiu boas reservas. Ele evita que o segurado e sua família precisem consumi-las em caso de invalidez ou doença grave, e garante recursos imediatos à família do segurado após a sua morte.

Por não entrar em inventário e ser isento de IR e ITCMD, o seguro de vida é muito usado para fazer planejamento sucessório. Isto é, para planejar a transmissão de bens do segurado para os herdeiros.

Quem tem grande patrimônio costuma se preparar em vida. Faz doações para evitar o inventário de certos bens e constitui holding familiar, por exemplo. Mas o inventário de uma parte do patrimônio pode ser inevitável, principalmente se houver testamento.

Tendo acesso imediato à indenização do seguro de vida, a família dispõe de recursos em dinheiro para bancar os custos de inventário e enfrentar esse período que pode ser longo.


Pessoas que já possuem um bom patrimônio


No caso dos investidores arrojados, que preferem aplicações de maior risco para turbinar o crescimento do próprio patrimônio, o seguro de vida oferece uma proteção a mais. Ele impede que seja necessário mexer nas aplicações em caso de invalidez ou morte do segurado.

Isso evita que os investimentos precisem ser vendidos às pressas em um mau momento de mercado, o que pode levar a família a realizar prejuízos. O raciocínio vale para os empreendedores, investidores em renda variável e até para quem gosta de investir em imóveis.


Contrate as coberturas certas pra você


Profissionais liberais por exemplo, podem contratar a cobertura de DIT - Diária Incapacidade Temporária. Em determinada situação um Dentista sofre um acidente e acaba quebrando seu braço, tendo que ficar 60 dias afastado. Ele recebe o valor contratado por dia até seu retorno, este valor é proporcional a sua renda.

Na hora de contratar um seguro de vida, você precisa ficar atento não apenas ao valor do capital segurado, como também às coberturas.

É sempre conveniente contratar a cobertura por morte por qualquer causa. Mas se você for jovem, essa contratação é especialmente importante, pois uma morte acidental é mais provável do que uma morte por causas naturais.

Se você tem histórico de doenças graves e hereditárias na família, como o câncer, contratar a cobertura para doenças graves também pode ser uma boa.

A cobertura por invalidez permanente é fundamental para quem ainda está na vida ativa, mesmo que não tenha dependentes. Já para os aposentados, pode não fazer tanto sentido.


Consulte nosso corretor, e obtenha sem compromisso um orçamento personalizado pra você.


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